Uma boa notícia para contar!

E o mundo e as pessoas Sim! estão precisando falar e ouvir mais boas notícias!

Acredito Sim! que o mundo e as pessoas estariam muito mais leves, plenas e felizes se tivessem mais contato e acesso a mais boas notícias e a mais pessoas que fossem as tais propagadoras das boas notícias…

Acredito Sim! que o mundo “precisa” de mais boas notícias!

E, quando digo: “precisa”, não tenho como intenção o impor qualquer verdade ou crença, ou mesmo, percepção a respeito da Vida, mas me refiro ao “precisar” num sentido de “precisão mesmo”, direção, foco e intenção carregada de ação rumo ao alvo a ser atingido!

Ter uma boa notícia para contar traz certamente algo de bom para quem propaga e compartilha esta boa notícia! E quem não acredita no que está lendo agora, basta experimentar testar compartilhar uma boa notícia para ver a sensação que vem depois… (os mais resistentes em experimentar olhar para o lado bom das coisas poderão dizer que o conteúdo de uma conversa logo acaba e “se esvai” quando uma boa notícia é falada e que as notícias ditas ruins e as “desgraceiras” tem muito mais audiência e continuidade no tema que as boas notícias, mas aqui também cabe observar qual é o foco e perspectivas mesmo destas pessoas que direcionam a sua atenção para, ou apenas prioritariamente, para aquilo que não está bom…

Para ter mais acesso a mais boas notícias, também é preciso “abrir espaço no coração” para deixar elas chegarem…

É “preciso” ter vontade mesmo “de mudar de rota” e querer saber das boas notícias a respeito das coisas bacanas que estão acontecendo e/ou que aconteceram com as outras pessoas que estão no nosso entorno e fazem parte dos nossos contextos de vida… Sim! Ter e se apropriar de mais boas notícias é “preciso”!

E, nesse “estado de disponibilidade” e “de abrir os braços para a Vida mesmo” para que as boas notícias cheguem é onde elas, simplesmente, acontecem!

E aí vem a pergunta: o quanto estas, quando chegam, são valorizadas e celebradas como poderiam ser?

Tudo é uma questão de perspectiva de ponto de vista e de olhar para o ponto e aspecto objeto da nossa atenção e observação!

Um boa notícia pode Sim! ser percebida e reconhecida como um sopro de brisa; de alívio; de bem estar; de alegria e de leveza quando finalmente chega e nos “dá o seu ar dar graça”…

Porém, contudo, todavia, conquanto e entretanto, infelizmente, muitas e muitas vezes, as boas notícias que acontecem acabam passando desapercebidas pelo foco da nossa atenção estar direcionado a outros pontos de atenção que, muitas vezes, mais geram tensão que qualquer outra resultante positiva…

Muitas vezes estas boas notícias se mantém invisíveis e acabam permanecendo silenciosas e discretas, fazendo com que nem ao menos as valorizemos, por não termos nos dado conta de que elas estavam ali “sem abrir a boca” porque o “pilhante” dia-a-dia de rotinas frenéticas e estressantes acabou engolindo a voz de fala das boas novas…

Como mudar esse padrão que pode estar consciente ou inconsciente e em “piloto automático”?

Como seria buscar um novo olhar, mais consciente dos resultados desejados, mais direcionado ao caminho que nos faz sentido percorrer?

Como seria estar disposto a abrir mão daquilo que não condiz mais com o que desejo alcançar?

Estamos mesmo dispostos:

* a abrir mão do hábito de olhar para aquilo que ainda falta?

* de “perpetuar” o foco paralisante e “cegante” na queixa? (acabei de inventar esta palavra, num sentido de cegar mesmo, de impedir que a visão clara e nítida da situação e do contexto venham trazer o que de fato é importante de ser notado e visto)

* de mudar o hábito desvitalizador da expressão “comum” da queixa e do re clamar? e no clamar novamente aquilo que já não se deseja mais mas que ainda continua acontecendo?

* a frear a distração de não nos darmos conta de um detalhe lógico e, eu poderia dizer, matemático até, que os mesmos hábitos jamais poderão trazer resultados diferentes daqueles que estão acontecendo fruto destes?

* “desmantelar” a procrastinação e a resistência mesmo (consciente ou mesmo inconsciente) de mudar e de estabelecer novos hábitos para ter, como resultante, novos resultados?… para que, de fato, aquela situação desconfortável deixe de se perpetuar indefinidamente?

* a colocar atenção e mais percepção mesmo na impecabilidade da palavra? (ou seja, no prestar mais atenção mesmo ao que falamos com as nossas cordas vocais e ao significado de cada palavra proferida?)

* a perceber que, pela falta de atenção e percepção, muitas vezes inconsciente, o efeito que as palavras “desvitalizadoras” faladas, pensadas ou mesmo sentidas podem gerar um ônus de desvitalização no nosso campo vital e energético gigantesco?

* a trazer para a consciência e para as dinâmicas do dia-a-dia que as palavras faladas, pensadas e sentidas “carregam e trazem sim em si” um determinado “quantum de energia” e que este pode ser bom ou não / nada bom e que isso pode impactar diretamente no nosso estado de bem estar? E que este, bem estar, pode ficar proporcionalmente maior ou menor, simplesmente a partir deste simples e, aparentemente inocente, elemento chamado palavra?

* a perceber que o desânimo e falta de esperança de confiar no tempo certo de as coisas acontecerem pode colocar tudo a perder?

* a, literalmente, respirar mais e de forma mais consciente e/para abrir mão do “esfaborimento” (acabei de inventar essa palavra também, num sentido de ficar esbaforido, sem fôlego, ser perspectiva mesmo, sem ar para respirar) de ainda não ter atingido aquilo que está sendo buscado e almejado de se ver?

* a entender que acreditar na concretização de algo que ainda não aconteceu envolve o plantio constante e perseverante, “faça chuva, faça Sol”?

* a seguir, como direcionamento de vida, aquilo em que acreditamos e agir e manifestar no mundo de fato aquilo que sentimos ser bacana de ir em busca?

Conclusão da história:

Quando foi a última vez que você disse a alguém muito querido ou alguém conhecido, uma boa notícia?

E agora? Neste exato momento? Você tem uma boa notícia para contar e celebrar, nem que seja apenas para si mesmo?

Deixo aqui esta “simples”, porém concentrada de informações, reflexão,

Tudo de bom sempre, sempre!

Bjão,

Antonella

Para mais informações: falecom@integrativasinergia.com.br

whatsapp: (11) 98201-1746

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