O que, para mim, significa Terapia Integrativa?

O que significa Terapia Integrativa? Qual é a diferença de Terapia para os Processos de Coaching?

Bom, tá bom Antonella!

Mas, me fala um pouco mais o que que significa Terapia Integrativa?

Bom… eu vou falar da minha visão: vocês vão ver no Google (que é o nosso tradutor de várias informações e palavras e conceitos) muitas explicações para o que significa Terapia Integrativa.

Eu vou contar um pouquinho do meu olhar a respeito, tanto do que significa Terapia Integrativa quanto do que, para mim, significa um Processo de Coaching e o que significa também “estar em terapia”.

A minha visão, e eu acho sim que tenho “licença poética” para falar (a respeito), por ter as competências técnicas (tanto) como Terapeuta Integrativa e (quanto) como Coach também, de falar o que eu vou falar.

E também, como cliente de terapia, para falar o que eu vou falar.

“Estar em terapia”, independentemente de ter alguém acompanhando a nossa caminhada, é algo que faz a gente se abastecer e se cuidar!

Ahhhh, mas qual é a vantagem de me abastecer e me cuidar?

Puxa vida, se a gente parar para observar, um veículo, se ele tem um combustível aditivado, um combustível de boa qualidade, a chance do veículo ter um desempenho melhor, de não desgastar o motor (eu não entendo de mecânica aqui, tá, rs) mas, falando conceitualmente, de fazer mais com menos e de ter menos problemas lá na frente, de ter que ajustar o bico injetor, sei lá, ou toda a engrenagem que acontece dentro do carro, porque eu não coloquei um combustível adequado, essa conta, muito provavelmente, vai vir lá na frente, por vários e vários e vários descuidos que eu não tive nos meus “agoras”, em cada momento presente!

Então, assim, estar em terapia, para mim, é tudo isso e eu sinto posso falar, tanto como cliente de terapia quanto como terapeuta, a minha visão, de novo, tá, o fazer coisas que me façam eu estar abastecida e no caminho do auto cuidado e de olhar para aquilo que não está bom e buscar, a partir da gentileza comigo mesmo(a), caminhos que possam me aliviar aquilo que está incômodo…

Aahhhh, mas tem coisas, viagens, por exemplo, hobbies, atividade física, alguma prática que você considere como um lazer, uma arte marcial, arteterapia, arte plásticas, jogos, enfim… o que você sente como um “desligar a cabeça” e se sentir abastecido, não num sentido de fuga, de atividade física, atividade física, física, física, física, física, para não olhar para as próprias dores ou ficar no videogame 5 horas sem parar, sem olhar para si, mas num sentido de descontração mesmo, de “maratonar uma série na Netflix”, de ir num restaurante bacana, diferente, o que é você se dar alguma coisa de presente que você vai se sentir mais abastecido…

Agora, é lógico, se eu posso contar com isso, que isso depende só de mim e da minha disponibilidade de tempo e da minha programação e de eleger alguma coisa que eu sinta que aquilo vai abastecer, perfeito!

E se eu puder contar com um processo terapêutico “que combine comigo” (porque aqui, também, abrindo um parênteses, gente: as Linhas Terapêuticas, existem várias Linhas Terapêuticas, como se fossem restaurantes mesmo, falando de uma forma bem simplista, e existem todos os tipos de paladares e ferramentas e técnicas que funcionam mais do que outras para determinadas pessoas e conforme os perfis (de cada cliente).

Então, não é todo mundo que vai se adequar ou vai se sentir à vontade com um Processo Terapêutico com referência da Terapia Integrativa, assim como não é todo mundo que vai se sentir à vontade com determinadas Linhas específicas Terapêuticas.

O ponto principal é o processo seletivo mesmo e você sentir, se você, de alguma forma, que está vendo o vídeo agora, sente que pode ser bacana experimentar um Processo Terapêutico ou quem já fez terapia mas detestou ou foi uma experiência muito traumática ou não sentiu que fez sentido e achou que nenhuma outra Técnica Terapêutica poderia servir, eu convido a olhar para a questão do restaurante…

Então, assim, eu vou dar um exemplo simples mas que eu acho que contextualiza bem: eu venho de uma família italiana e, por muitos anos, muitos anos, muitos anos, a minha mãe sempre fazia macarrão com molho vermelho, fazia com muita frequência macarrão com molho vermelho, aí ou eram espaguetes ou pennes (dois tipos de macarrão específicos), ou molho vermelho, normal, ou molho à bolonhesa… hoje, se você me encontrar em um restaurante, dificilmente você vai me ver eu pedindo um macarrão com molho vermelho e que seja espaguete ou penne porque eu digo brincando “que a cota na minha vida de penne e de espaguete como molho vermelho ou com molho à bolonhesa já foi”, rs, só que, se, por exemplo, a gente está pedindo um prato para dividir, tudo bem para mim escolher o bolonhesa e tal, normalmente não é a minha primeira opção porque eu vou escolher outros pratos, outras massas ou qualquer coisa diferente “porque a minha cota de macarrão com molho vermelho, já comi bastante a minha vida inteira” mas não quer dizer que eu me negue e nunca mais eu coma!

Assim, como por exemplo, diferentemente de alguém que já teve uma experiência de comer um camarão em uma viagem para o Nordeste “e ficou todo empipocado”, a chance de a pessoa ficar “em estado de alerta” e falar: “nunca mais eu vou comer camarão, de jeito nenhum”, por lembrar daquele episódio traumático, pode ser muito grande!

Então assim, voltando para aquilo que eu queria dizer, Linhas Terapêuticas eu convido a observar como se fossem restaurantes!

Então assim, se uma pessoa com um perfil mais sério, prático e pragmático do: “bom, estou buscando um Processo de Coaching, “para ir do Ponto A para o Ponto B” porque eu quero melhorar 20% da minha produtividade, Antonella, estou te Contratando! Vamos começar um Processo de Coaching!”, assim…, pelo meu Perfil de Personalidade, pelo meu estilo de trabalho, esta metodologia do: “Sessão 1; Sessão 2; Sessão 3; Sessão 4; Sessão 5 e seguir exatamente tudo o que está sendo estruturado (porque, nas Formações de Coaching, normalmente, se sugere um cardápio de Sessões Sequenciais, só que, de repente, se aconteceu alguma coisa totalmente que não diz respeito ao que o cliente está me trazendo de objetivo principal para o Processo de Coaching, eu, como Terapeuta Integrativa, como é que eu vou dizer: “escuta, esquece que você…, não, isso não é importante agora”?

Se faleceu alguém da família, se aconteceu uma situação de família muito tensa, ou mudou uma proposta em relação ao trabalho…

“Não, pára tudo! Isso nós não podemos tratar aqui, vamos para a Sessão 5 desta metodologia que você contratou!”… eu não estou enxergando a pessoa e eu não estou dizendo que está certo, que está errado, tá?

Eu estou dizendo que eu, se eu fosse um restaurante, o que que o meu cliente deseja como alimento naquele dia?

E isso independe se é uma Técnica da Terapia Integrativa que eu vou usar, se é / se são Ferramentas do Coaching que eu vou usar…

E aí, por isso que eu falo “que eu tenho licença poética”, de, assim: faço Processos de Coaching das 10; 12; 14 sessões; 20 sessões, dependendo do contexto, faço!

Quando as empresas contratam para os seus funcionários, por uma questão específica!

Mas, se eu posso, no meio do caminho, olhando todo o contexto e todo o cenário que a pessoa está vivenciando, convidando ela a entender porque que aquilo é uma dificuldade, para olhar para raiz do problema, para as origens daquele desconforto, para, “quando eu sair de cena, como Coach”, a pessoa, ela mesma, ter um mecanismo “auto-limpante”, “auto-abastecedor”, para seguir a jornada, eu sinto que este Processo de Coaching é mais efetivo do que uma contratação de x sessões e aí, depois, acabou o Processo e o cliente vai para a vida, vai viver as suas coisas e depois ele recontrata um Novo Processo…

É como eu sinto, “dentro da linha de raciocínio do pino do boliche” (que eu comentei em outro vídeo): assim… qual é o pino que eu posso mirar para ele, naturalmente, já fazer derrubar todos os outros, num sentido de ação mais sinérgica e mais efetiva!

Então e a Terapia Integrativa é sempre (meu olhar, gente, de novo…), é sempre, sempre, sempre a partir do bom que a pessoa tem, das características bacanas que ela tem dela mesma, das habilidades, das competências, dos talentos e das virtudes!

É a partir disso, que ela tem naturalmente, e aquilo que, de competência e de habilidade foi adquirido, que ela entrega para o mundo para lidar “com os abacaxis azedos” e com “os vespeiros” e com aquilo que é incômodo e doloroso!

Porque, sim, a pessoa pode olhar para a dor e ficar ali “na dor”, “na dor”, “na dor”, mas, escuta: ficar doída a pessoa já sabe como é… (minha visão).

Como é que seria trazer um mínimo de conforto emocional, mental, de vitalidade mesmo, dizendo assim: “escuta, você não é o câncer que apareceu no seu diagnóstico médico”; “você não é a falência da empresa que você está precisando desligar todos os funcionários”; você não é a separação que o seu companheiro falou que ia sair de casa e pegou as malas e está indo embora de casa”; “você não é o caos que está acontecendo na sua família e que toda família não se conversa e que não vai ter Natal ou não vai ter Páscoa ou nunca mais vai ter aniversário em família”; “você não é esse diagnóstico de problema de saúde”; “você não é essa tristeza e essa falta de Propósito na Vida”; “você pode estar com algum diagnóstico”; “você pode estar com algum processo difícil na empresa / no relacionamento, que não sei se tem volta ou não” mas / ou que acabou, enfim, e você precisa se resgatar e voltar para si mesmo”, eu não sei…

Mas o ponto é que tem muitas coisas boas apesar deste abacaxi azedo que a gente pode tomar contato para ajudar para lidar com aquilo que não está bom!

Então, eu como cliente de Terapia, o que que eu senti de todas as contratações que eu fiz de Terapeutas para me acompanharem em períodos da minha Jornada, o que que eu senti quando, de fato, eu me senti legitimamente vista?

Mas vocês podem até falar: “nossa, mas que absurdo! Como assim?”

Então… existem Técnicas, só que, se a Técnica, que funciona, que tem resultados e tudo o mais, é maior e está na frente do que o contato da pessoa com aquele profissional que tem as ferramentas, se a técnica se sobressai à conexão de um estar ali pelo outro, para poder compartilhar tudo aquilo que ele (terapeuta) sente que pode ser útil para que a pessoa possa fazer essa travessia de uma forma mais amena, o se sentir visto faz toda diferença! (ao invés de o cliente receber uma técnica e “bom, próximo atendimento! ou próxima sessão! ou próximo passo!”, porque faz parte do roteiro, sabe?)

Como Terapeuta Integrativa, eu sei o que eu vi, a partir de uma metodologia mais despojada, mais disponível e mais “de torcida mesmo” pela vida do outro, pela superações de obstáculos do outro, e quem me conhece sabe disso: da alegria genuína mesmo de dizer assim: “puxa vida, obrigada de (você) poder me dar a oportunidade de testemunhar o que você está vivenciando no palco da vida e eu “estando na coxia”, ali, ajudando ajustar as luzes, para que você possa brilhar para todos os seus sonhos, os seus objetivos!

Isso independe de tempo espaço, independe se faz cinco anos que eu atendi essa pessoa e “ah, tudo bem… não me importa mais”… gente, essa pessoa me confidenciou intimidades da vida dela!…

Eu posso não ter mais contato, não ter mais aquela proximidade, mas “como assim” não continuar torcendo e desejando que essa pessoa seja feliz?…

Alguém que me confiou dores e desconfortos sabe?

E a alegria de poder encontrar com a pessoa e falar: “nossa, você está bem?”, “me conta como você está!” e “que bom que você está bem” ou “espero que você fique bem”, sabe?, independente do Processo Terapêutico, que foi contratado anteriormente…

E os Processos de Coaching, sim, é importante ter o esqueleto, a estrutura do passo a passo!

Só que, de novo, eu volto para o que eu falei da Técnica: se eu me atenho, prioritariamente, à técnica, muito mais do que a conexão com aquela pessoa que está ali na minha frente, com aquelas dores e que está incomodada de ter um desafio para superar e que está com a sensação que não está conseguindo dar conta, como é que seria trazer a Abordagem Integrativa para um “Processo Prático e Pragmático de Coaching do Ponto A para o Ponto B”?

E, se for necessário, naquela sessão, não falar daquilo que está programado para aquela sessão, mas dar um espaço para que a pessoa possa liberar dela tudo aquilo que está incômodo e indigesto?

Para ela “estar com a gaveta vazia” para ela poder “trazer roupas novas para armário”? Simples Assim!

Então (minhas visões a respeito do que é Terapia Integrativa):

O que é “Estar em Terapia? e “O que é Fazer um Processo de Coaching?”.

Mas, de tudo isso, se a gente puder estar conectado com aquilo que vai dar abastecimento para gente e que a gente vai se sentir mais energizado, mais em paz, independente do formato, “puxa vida”!.

Será que não vale à pena buscar cuidar de si, independente do “como”?…

Será mesmo que não vale à pena? Será mesmo que a vida está tão corrida assim que eu não posso me dar um sorvete? uma Temporada na Netflix? uma viagem? um “colocar o pé na grama”? (estou descalça aqui, na grama, e tem uma fonte aqui no fundo que eu não sei se dá para ouvir)

Será que a gente não pode se dar alguma coisa doce neste sentido de “aconchego emocional”? “para estar com o tanque mais cheio de combustível aditivado”, independente do formato, independente do como?

Será que a gente não… eu amo cor, gente!

Esta blusa, estou super feliz de ter comprado!

Será que a gente não pode se dar alguma coisa de presente, para ficar mais feliz, independente do rótulo e do nome que isso tenha?

Então fica o meu convite: “do ir em direção a si mesmo!

Da forma que é possível!

Nas condições que a gente tem para cada situação e para cada momento!

Mas não deixar de se cuidar, sabe?

Porque vale a pena a gente poder estar melhor com a gente mesmo!

Porque o mundo inteiro vai poder colher os frutos disso como desdobramento!

E a vida vai ficar muito mais (sopro de alívio), ficar muito mais bacana! Eu acho que vale testar!

Não precisa acreditar no que eu estou falando… Eu faço o convite para experimentar!…

Para mais informações:

falecom@integrativasinergia.com.br

whatsapp: (11) 98201-1746

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